O Blog Direita da UCS, com exclusividade, publica aqui o debate ocorrido na noite de segunda feira no Bloco J da Universidade de Caxias do Sul e que contou com as participações dos representantes da Chapa 1 e Chapa 2. O debate esta dividido em 17 partes e abrange quase toda sua totalidade, sendo partes faltantes as declarações iniciais e finais.
O debate teve momentos de verdadeiro enfrentamento. Houveram críticas mútuas entre os representantes das chapas, principalmente entre Leonel Ferreira, assistente da Chapa 2, e Alexandra Moojen, assistente da Chapa 2 e atual presidente do D.A
Destaca-se como desempenho individual o de Leonel Ferreira que soube ir no fígado dos adversários, deixando a atual presidente do D.A, por várias vezes, em ponto de bala. Destaca-se o momento em que questionou a presidente do D.A sobre o estatuto da entidade. Oziel Portela também se saiu bem, sendo extremamente incisivo em suas criticas ao que chamou de “falta de propostas da chapa 2”. Argumentou bem e respondeu bem. Lucas Rocha a princípio se mostrou nervoso, o que acabou atrapalhando em algumas de suas repostas. No entanto conseguiu falar a melhor frase da noite, logo em sua declaração inicial: “Não somos uma chapa que entra nas salas chutando as portas e empurrando os professores para divulgar nossas propostas.” A atual presidente Alexandra Moojen teve o pior desempenho do debate, contrastando momentos de ansiedade, o que a fez abusar do gerúndio, e de irritação com as colocações do integrante Leonel Ferreira.
A moderação do debate, por muitas vezes, foi omissa e atrapalhada, principalmente na falta de organização do controle sobre o tempo que cada chapa tinha para perguntar e responder. Também foi extremamente infeliz quando cortou de forma abrupta o candidato Lucas Rocha em sua réplica a resposta que Oziel Portela havia lhe dado. Ao fazer nova pergunta a mediadora o informou que aquela não era a ocasião para tanto. Esqueceu a mediadora que o tempo que o candidato tem para falar pode ser usado para qualquer coisa, até mesmo para fazer nova pergunta. Trata-se de uma estratégia de debate.
O comportamento da platéia foi o esperado. Separado entre apoiadores da Chapa 1 e da Chapa 2 (que estavam em maior número), não ligaram aos pedidos da moderação de debate de não se manifestaram. As palmas vinham com mais freqüência dos apoiadores do Chapa 2. Não chegou a atrapalhar o andamento do debate, mas em certos momentos foi exagerada. O público em geral, aquele que não tem ligação com nenhuma das chapas, foi pequeno para não dizer inexistente. O debate sem dúvida alguma foi um aprimoramento da democracia estudantil dentro do bloco 58 mas era inevitável que o público ficasse restrito aos apoiadores das duas chapas. Uma tentativa louvável de aprofundar as discussões da política estudantil dentro do Curso de Direito
Segue a 1° parte do debate. As outras 16 se encontram relacionados a ela no Youtube:
O debate teve momentos de verdadeiro enfrentamento. Houveram críticas mútuas entre os representantes das chapas, principalmente entre Leonel Ferreira, assistente da Chapa 2, e Alexandra Moojen, assistente da Chapa 2 e atual presidente do D.A
Destaca-se como desempenho individual o de Leonel Ferreira que soube ir no fígado dos adversários, deixando a atual presidente do D.A, por várias vezes, em ponto de bala. Destaca-se o momento em que questionou a presidente do D.A sobre o estatuto da entidade. Oziel Portela também se saiu bem, sendo extremamente incisivo em suas criticas ao que chamou de “falta de propostas da chapa 2”. Argumentou bem e respondeu bem. Lucas Rocha a princípio se mostrou nervoso, o que acabou atrapalhando em algumas de suas repostas. No entanto conseguiu falar a melhor frase da noite, logo em sua declaração inicial: “Não somos uma chapa que entra nas salas chutando as portas e empurrando os professores para divulgar nossas propostas.” A atual presidente Alexandra Moojen teve o pior desempenho do debate, contrastando momentos de ansiedade, o que a fez abusar do gerúndio, e de irritação com as colocações do integrante Leonel Ferreira.
A moderação do debate, por muitas vezes, foi omissa e atrapalhada, principalmente na falta de organização do controle sobre o tempo que cada chapa tinha para perguntar e responder. Também foi extremamente infeliz quando cortou de forma abrupta o candidato Lucas Rocha em sua réplica a resposta que Oziel Portela havia lhe dado. Ao fazer nova pergunta a mediadora o informou que aquela não era a ocasião para tanto. Esqueceu a mediadora que o tempo que o candidato tem para falar pode ser usado para qualquer coisa, até mesmo para fazer nova pergunta. Trata-se de uma estratégia de debate.
O comportamento da platéia foi o esperado. Separado entre apoiadores da Chapa 1 e da Chapa 2 (que estavam em maior número), não ligaram aos pedidos da moderação de debate de não se manifestaram. As palmas vinham com mais freqüência dos apoiadores do Chapa 2. Não chegou a atrapalhar o andamento do debate, mas em certos momentos foi exagerada. O público em geral, aquele que não tem ligação com nenhuma das chapas, foi pequeno para não dizer inexistente. O debate sem dúvida alguma foi um aprimoramento da democracia estudantil dentro do bloco 58 mas era inevitável que o público ficasse restrito aos apoiadores das duas chapas. Uma tentativa louvável de aprofundar as discussões da política estudantil dentro do Curso de Direito
Segue a 1° parte do debate. As outras 16 se encontram relacionados a ela no Youtube:
Um comentário:
Pois é...
A campanha se refletiu nas urnas!!!
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