Nota: Durante o tempo em que se seguiram às férias da UCS, o blog ficou parado. Com o retorno das aulas, retornam os posts.
O site do DCE divulgou a nominata que tomou posse, recentemente, da administração da entidade. O cargo de “Presidente” não existe mais. Nas palavras deles, agora o DCE se tornou “horizontal”, sem a “figura centralizadora” de um líder.
Clique aqui para ler quem são os integrantes do novo DCE e que cargos eles ocupam.
Interessante essa nova composição. A idéia de não ter um supervisor, do trabalho dos demais, me parece um tanto quanto adequada para exercitar a inaptidão do DCE ao trabalho. São 24 cargos, entre os quais coordenadorias e diretorias. Se no Brasil, com 180 milhões de pessoas, os 38 ministérios lulistas já são um fardo inútil, imaginem esta realidade em uma faculdade com apenas 40 mil estudantes. Focar diversos temas é sinal de que não existe programa de administração. No caso do nosso DCE, é até justificável, visto que o programa que os interessa é o programa político.
Na época do CONEUCS, o novo Estatuto do DCE era vendido como “inovador” e “moderno”. Os primeiros efeitos de sua aplicação, nesse caso, na distribuição de atribuições aos integrantes da nominata, foi a criação de uma enorme quantidade de reinos feudais.
O novo estatuto é uma espécie de máquina do tempo com efeito único. Nos faz apenas regredir. Não se surpreenda se as próximas eleições forem disputadas a base de pauladas de tacape.
O site do DCE divulgou a nominata que tomou posse, recentemente, da administração da entidade. O cargo de “Presidente” não existe mais. Nas palavras deles, agora o DCE se tornou “horizontal”, sem a “figura centralizadora” de um líder.
Clique aqui para ler quem são os integrantes do novo DCE e que cargos eles ocupam.
Interessante essa nova composição. A idéia de não ter um supervisor, do trabalho dos demais, me parece um tanto quanto adequada para exercitar a inaptidão do DCE ao trabalho. São 24 cargos, entre os quais coordenadorias e diretorias. Se no Brasil, com 180 milhões de pessoas, os 38 ministérios lulistas já são um fardo inútil, imaginem esta realidade em uma faculdade com apenas 40 mil estudantes. Focar diversos temas é sinal de que não existe programa de administração. No caso do nosso DCE, é até justificável, visto que o programa que os interessa é o programa político.
Na época do CONEUCS, o novo Estatuto do DCE era vendido como “inovador” e “moderno”. Os primeiros efeitos de sua aplicação, nesse caso, na distribuição de atribuições aos integrantes da nominata, foi a criação de uma enorme quantidade de reinos feudais.
O novo estatuto é uma espécie de máquina do tempo com efeito único. Nos faz apenas regredir. Não se surpreenda se as próximas eleições forem disputadas a base de pauladas de tacape.
Um comentário:
Seus comentário estão cada dia piores.
O que houve nas férias? Congelou o cérebro?
eheheheheheh
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